Dunga reclama dívida de 1,3 milhões de euros. O ex-seleccionador do Brasil pede a devolução de um empréstimo que terá feito ao clube inglês depois de ter abandonado o cargo de conselheiro da empresa que administrava o clube, nos anos 2004 e 2006, para treinar a selecção brasileira.
O director-não executivo, Antonio Caliento, chefe da dita empresa, afirmou que o brasileiro continuaria a «colaborar financeiramente» com a instituição. Dunga diz que o seu papel ia além dos seus conselhos e «conhecimento sobre futebol».
Ao jornal inglês «Telegraph», os advogados do clube inglês admitem ter recebido o montante, mas desconhecem a sua origem, e que se for provado que realmente houve empréstimo de dinheiro, a cobrança deveria ter sido feita ao chefe da empresa da altura, Antonio Caliendo, que vendeu a parte que detinha em 2007.
O empréstimo inicial era de aproximadamente 850 mil euros, mas devido aos juros o valor ascendeu aos 1,3 milhões de euros.
Ao jornal inglês «Telegraph», os advogados do clube inglês admitem ter recebido o montante, mas desconhecem a sua origem, e que se for provado que realmente houve empréstimo de dinheiro, a cobrança deveria ter sido feita ao chefe da empresa da altura, Antonio Caliendo, que vendeu a parte que detinha em 2007.
O empréstimo inicial era de aproximadamente 850 mil euros, mas devido aos juros o valor ascendeu aos 1,3 milhões de euros.
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