O elenco presidido por Emílio Macedo tomou a decisão depois das muitas críticas dos associados, face à não resolução dos problemas financeiros que o clube atravessa.
A direção entregou o pedido de demissão a João Cardoso, presidente da assembleia geral do clube, depois de não ter conseguido até ao prazo estipulado, 31 de janeiro, encontrar investidores capazes de injetar dinheiro nos cofres do clube.
Os salários em atraso no plantel, agravou a situação, que João Cardoso terá agora de desbloquear com a marcação de eleições.
Alfredo Magalhães, vice presidente do conselho do Vitória, em declarações à Antena 1, considera a demissão inevitável, não compreende o aumento repentino do passivo e considera que o Vitória é um clube com uma grandeza capaz de encontrar uma boa solução de futuro.
Também na Antena 1 Pinto Brasil, um dos principais críticos à gestão de Emílio Macedo, diz que é urgente fechar este capítulo negro da história do clube, assegura que vai avançar como candidato e faz um apelo aos sócios para que não se deixem iludir.
Os salários em atraso no plantel, agravou a situação, que João Cardoso terá agora de desbloquear com a marcação de eleições.
Alfredo Magalhães, vice presidente do conselho do Vitória, em declarações à Antena 1, considera a demissão inevitável, não compreende o aumento repentino do passivo e considera que o Vitória é um clube com uma grandeza capaz de encontrar uma boa solução de futuro.
Também na Antena 1 Pinto Brasil, um dos principais críticos à gestão de Emílio Macedo, diz que é urgente fechar este capítulo negro da história do clube, assegura que vai avançar como candidato e faz um apelo aos sócios para que não se deixem iludir.
RTP
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