O presidente da FIFA denunciou a existência de ingerência política no futebol egípcio, depois dos confrontos terem causado 74 mortes no encontro entre o Al-Masry e o Al-Alhy, treinado por Manuel José.
"No Egito, o futebol é vítima de ingerência política. Não o podemos aceitar. O futebol é para as pessoas, para a juventude, para trazer emoção e esperança. Nunca aceitaremos que seja utilizado para fins políticos", disse Blatter, à margem da cerimónia de abertura do congresso extraordinário da Confederação Sul-americana de Futebol.
"No Egito, o futebol é vítima de ingerência política. Não o podemos aceitar. O futebol é para as pessoas, para a juventude, para trazer emoção e esperança. Nunca aceitaremos que seja utilizado para fins políticos", disse Blatter, à margem da cerimónia de abertura do congresso extraordinário da Confederação Sul-americana de Futebol.
A FIFA já suspendeu algumas federações nacionais devido a ingerência política, sendo que, no ano passado, interveio nas federações de Madagáscar, Grécia, Irão, Iraque, Iémen, Quénia e Kuwait.
Na quarta-feira, quando ocorreram os graves incidentes em Port Said, Blatter considerou que se tratava de um "dia negro" para o futebol.
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